“... Era um grito que se assemelhava a uma mulher ou um vagido de uma criança com dor. “A mãe natureza se queimou?” — riu para si. Tinha esse direito, afinal era o seu único espectador. E sorriu, ao perceber que o grito veio de uma coruja (Nixon connivens), que lhe observava...” (Metamorfose, página 89)
A coruja possui um rosnado semelhante ao de um cachorro quando estão perto do ninho ou na agressão de ambos os sexos. O seu chamado de “mulher gritando” é descrito como um grito de intensidade aterrorizante que parece incrivelmente real. Não é muito comum esse chamado e ainda não se sabe o seu motivo.
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